A sustentabilidade deixou de ser um diferencial e se tornou um imperativo para a indústria química — especialmente para o setor de poliuretanos (PU), que historicamente depende de matérias-primas de origem fóssil.
A Amino, referência latino-americana em soluções em PU, está liderando a transformação do setor ao incorporar práticas e tecnologias que reduzem significativamente sua pegada de carbono. Com uma abordagem prática, técnica e comprometida com os princípios ESG, a empresa consolida sua posição como pioneira na construção de um futuro mais limpo para o mercado de poliuretanos, incluindo nossos fornecedores como uma diretriz estratégica em todos os processos internos.
O desafio do setor químico frente às metas de carbono zero
A indústria de PU enfrenta obstáculos importantes para reduzir suas emissões, uma vez que as principais matérias-primas — como isocianatos e polióis — são majoritariamente derivadas de petróleo e importadas. Isso aumenta a pegada de carbono associada à logística e torna o custo das alternativas de fontes renováveis significativamente mais alto.
Mesmo diante de um cenário regulatório em desenvolvimento no Brasil, e poucos incentivos para inovações sustentáveis, a Amino decidiu antecipar-se. Um dos grandes desafios técnicos está na substituição dos polióis convencionais por equivalentes de origem vegetal, sem comprometer a performance dos sistemas. Nos laboratórios da Amino, esse desafio se transformou em realidade com o desenvolvimento de linha Low C, que já incorpora alto teor de matérias-primas renováveis.
Exemplos concretos incluem sistemas PU com poliol verde para aplicações em:
- adesivos e sistemas automotivos e industriais,
- construção civil (como pisos autonivelantes, impermeabilizantes e painéis),
- refrigeração e isolamento térmico.
Esses produtos mantêm alta performance técnica, ao mesmo tempo que contribuem para a redução de VOCs e CO₂.
Low C: tecnologia Amino que reduz a emissão de CO₂
A Low C é a linha de sistemas de poliuretano da Amino criada para reduzir drasticamente a pegada de carbono, combinando alto desempenho técnico com responsabilidade ambiental. Seu desenvolvimento nasceu da necessidade de soluções sustentáveis reais, e hoje representa uma das iniciativas mais robustas da empresa dentro dos pilares ESG.
Além disso, a linha inclui aditivos de baixíssima emissão de VOCs, especialmente desenvolvidos para o setor automotivo. Esses aditivos atendem aos mais exigentes padrões internacionais de saúde ocupacional, como a certificação CertiPUR, que assegura a ausência de metais pesados, formaldeído e outros compostos tóxicos, com segurança comprovada para uso em espumas de contato humano direto.
A tecnologia Low C permite a fabricação de produtos com baixas emissões de CO₂ desde a origem, considerando matérias-primas, energia e processos produtivos, reduzindo o impacto ambiental em aplicações como:
- Refrigeração industrial
- Linhas automotiva e de calçados
- Construção civil (sistema para pisos autonivelantes e reparos em pisos de câmeras frigorificas em baixas temperaturas e vedações);
- Colchões e travesseiros (espumas HR e viscoelásticas)
- Embalagens e isolamento térmico
Com 100% da energia utilizada em sua planta oriunda de fontes renováveis com estrutura fabril moderna, a Amino reforça seu compromisso: entregar soluções sustentáveis sem comprometer performance — e com benefícios mensuráveis para o negócio e para o planeta.
Resultados práticos e aplicação nos mercados
Atualmente, a Amino já entrega produtos sustentáveis e de alto desempenho para diferentes segmentos:
- Automotivo: tapetes, filtros, sistemas HR com poliol de fonte vegetal e aditivos de baixa emissão de VOC.
- Colchoeiro: pillow tops, travesseiros e espumas flexíveis sustentáveis.
- Construção Civil: pisos resilientes, painéis rígidos e impermeabilizantes com menor pegada de carbono.
- Calçadista e Decorativo: PU microcelular com matéria-prima renovável.
- Refrigeração e embalagens: soluções com performance térmica e menor impacto ambiental.
Mais do que substituir matérias-primas de origem fóssil por fontes renováveis, contamos com um portfólio de tecnologias que viabiliza a economia circular, o uso consciente de recursos e a valorização de resíduos industriais. Um exemplo prático é a formulação de adesivos aglomerantes que possibilitam o reaproveitamento de resíduos, como espuma, borracha, madeira, tecidos, entre outros, conferindo novas finalidades a materiais que antes seriam descartados.
Sobre a Amino Química
A jornada da Amino rumo à descarbonização é pautada por ciência, inovação e coerência com seu propósito institucional. A empresa tem buscado liderar pelo exemplo, mostrando que é possível unir performance técnica, viabilidade econômica e responsabilidade ambiental.
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